Podia ter marcado verdadeiramente a política da educação em Portugal, mas acabou “mal aproveitado”. É a opinião de alguns sobre o pequeno computador portátil e, entre eles, a da sua criadora JP Sá Couto.
É muito diversa a realidade vivida pelas escolas portuguesas no que à tecnologia diz respeito. Desde o “tempo dos Magalhães” que o investimento ao nível central é escasso e, neste cenário, “safam-se” apenas as escolas que, por iniciativa própria, concorrem a projetos de fundações e outras organizaçõ