
O número de ataques bem-sucedidos a funções de segurança vitais na Internet destacou-se, mas também é de sublinhar a melhor coordenação das autoridades e dos fabricantes de soluções de segurança perante este tipo de ameaças, defende a agência no relatório Threat Landscape.
A ENISA defende mesmo que as maiores alterações na estrutura das campanhas de cibercrime vieram responder à melhor preparação de quem as combate, mas isso não faz prever que a dinâmica deste mercado abrande.
Em 2015 tecnologias como a mobilidade, cloud computing, infraestruturas seguras, Big Data ou Internet das Coisas serão áreas que tendem a assumir lugar de destaque na tabela das mais ameaçadas.
Voltando à análise do ano passado, a agência europeia sublinha que "2014 pode ser caraterizado como o ano das falhas de segurança" e sublinha que a razão número um para o sucesso dos ataques realizados e bem-sucedidos no ano em análise foram mesmo as políticas pouco cuidadas de governos empresas na área da cibersegurança.
O ano que terminou recentemente também fica marcado por uma viragem no que se refere à informação recolhida sobre os ataques decorridos, o que permite caraterizar melhor as ameaças e desenhar estratégias que ajudem a evitar situações de ameaça futura.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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