Um estudo hoje divulgado pela ENISA identifica 51 ameaças de segurança em 13 normas web e propõe ações para as endereçar.
Banca, redes sociais, compras, navegação, pagamentos por cartão ou gestão de infra-estruturas críticas, como as redes energéticas, são apenas algumas das áreas apontadas pelo organismo europeu como exemplos de domínios em que toda (ou quase toda) a atividade passa por browsers de Internet.
"O browser é hoje uma das componentes mais críticas da nossa infraestrutura da informação e um alvo cada vez mais lucrativo para ciberataques", comenta Udo Helmbrecht, diretor executivo da ENISA, explicando as motivações da análise.
A ENISA pretende com a análise dar um contributo relevante para o processo de normalização e para o trabalho do W3C (Worldwide Web Consortium), numa altura em que novas normas se impõem a par com a revisão de outras, como o HTML5.
As ameaças de segurança detetadas na análise, disponível online, referem-se a questões como o acesso não protegido a informação sensível; problemas na especificação e implementação de políticas de segurança.
[caption][/caption]
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
App do dia
Reelsy: uma app (divertida) para criar vídeos para Instagram e TikTok de forma fácil -
Site do dia
Quais são os impactos de um eclipse na formação de nuvens? A NASA quer a ajuda de todos para descobrir -
Montra TeK
7 smartphones modernos e apelativos abaixo dos 250 euros -
How to TEK
Organize os separadores do Chrome criando pastas temáticas
Comentários