A escola de formação Ironhack quer expandir a sua estratégia de educação tecnológica a novos pontos do país e assume agora um novo posicionamento, passando a incluir “Portugal” na sua denominação. A escola pretende alargar a sua presença física e reforçar o formato remoto dos bootcamps até ao final do ano.
“Ao longo dos últimos três anos de atuação em Portugal, percebemos que o gap tecnológico é muito grande em todo o país”, explica Catarina Costa, responsável pelo campus de Lisboa da Ironhack Portugal, em comunidado.
Uma vez que acredita que “todos os portugueses devem ter acesso a uma mudança de carreira e de vida”, a Ironhack está a apostar na sua expansão e, segundo Catarina Costa, planeia abrir novos campus em breve.
Este ano, a escola pretende reforçar o modelo remoto da Ironhack Remote, lançada durante a pandemia, de modo a que seja possível “qualificar o talento tecnológico dos portugueses, independentemente do seu lugar de residência”.
Ao todo, desde que abriu o seu campus em Lisboa, mais de 500 alunos já se formaram. De acordo com a escola tecnológica, durante este período, foi possível ajudar mais de 100 empresas a preencher as suas vagas tecnológicas e a criar uma ligação entre estudantes e organizações.
Tendo em conta que Portugal se tem vindo a tornar num dos tech hubs mais relevantes da Europa, a escola tecnológica também quer ser uma referência nacional no que toca à aquisição de talento tecnológico.
De acordo com Catarina Costa, o objetivo é que as empresas vejam na Ironhack uma fonte fiável no que respeita à aquisição de talento tecnológico. De olhos postos na sua expansão, a escola pretende alargar a sua relação com outras empresas presentes em Portugal.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários