Mais de 50 programadores e investigadores já contribuíram para a framework open source do projeto, partilhando novos métodos de pesquisa. Um dos exemplos apontados pela Apple é o da audiometria.

Na plataforma foram disponibilizados novos métodos para estudar a perda de audição, mas também há hoje jogos para investigações na área da memória ou das capacidades cognitivas.

O ResearchKit permite aos investigadores criarem aplicações e promoverem a interação com uma comunidade de milhões de utilizadores, que podem fornecer e partilhar dados a partir do seu iPhone ou do iPad.

A colaboração nos projetos que recorrem ao ResearchKit por quem usa os gadgets da Apple tem de ser consentida e pode ser feita respondendo a estudos ou aceitando a partilha de informações específicas.

Uma das vias é dar acesso a dados registados na app Health (monitorização da atividade física), através do acelerómetro ou dos sensores GPS, por exemplo.

A empresa comunicou hoje novas parcerias com hospitais e centros de investigação para novas pesquisas nas áreas do autismo, da epilepsia e do melanoma.