Tal como um smartphone, receber um portátil pelo Natal é motivo para fazer uma festa ainda maior. Do lado de quem oferece, a tentativa passa por, como sempre, encontrar a melhor opção possível dentro do orçamento determinado.
Como portáteis há muitos, o critério preço é um dos mais influentes, ao mesmo tempo que é essencial analisarmos de antemão e com atenção as tarefas a que destinamos o computador. Neste caso, se vamos oferecer um portátil, o perfil do destinatário é importante e também o que este precisa de fazer com ele.
Para jogar, é “obrigatório” que a máquina seja poderosa, com um processador rápido, bastante memória RAM e, mais importante ainda, uma placa gráfica dedicada; para trabalhar em movimento, uma gráfica integrada é suficiente, mas as restantes condições também devem estar reunidas, preferencialmente, juntamente com uma autonomia acima da média e dimensões (e peso) reduzidas.
Tanto num caso como noutro, o preço está bem lá em cima. E pelo meio estão vários modelos de gama média, também bastante competentes para a maioria das situações, dos jogos à edição de vídeo e fotografia, por exemplo.
Contudo, as sugestões que lhe trazemos na galeria abaixo são diferentes – são portáteis de entrada de gama e que estão longe do poderio gerado pelas configurações mais “musculadas” (e caras), aquelas que trazem desempenho elevado. Estamos a falar de modelos abaixo de 500 euros, escolhas acertadas para quem não quer gastar muito e ainda assim “perfeitos” para ver filmes, navegar na Web, fazer trabalhos da escola em ambiente Office.
É natural, assim, que estes portáteis não consigam executar as tarefas mais exigentes, pois nos interiores dos mesmos encontramos entre 4 e 8 GB de memória RAM, processadores de gerações anteriores, geralmente, e discos HDD entre 500 GB e 1 TB. Como vê, pelo preço, o “cenário” é bastante positivo.
Mas, mesmo com orçamento limitado a este nível, que precauções devemos tomar na escolha do portátil certo? Antes de mais, é aconselhável olhar para as promoções típicas desta altura do ano: estas ações podem fazer com que consiga a 500 euros um portátil que em condições normais estaria a 600 euros ou mais. E assim conseguirá sempre um benefício maior face ao preço, isto falando de componentes.
Quanto ao ecrã, a norma das 15,6 polegadas e da resolução 1.366 x 768 impera neste patamar de preços. Dentro desta realidade, experimente antes de comprar. Existem modelos menos refletivo perante luz direta em demasia e com moldura mais fina, o que permite ter um chassis mais pequeno mantendo a dimensão do ecrã. Se a este preço encontrar um ecrã Full HD, não hesite.
De resto, mais uma vez aconselhamos a que se analise bem o que o “sortudo” que receberá o portátil como presente deverá fazer com ele. Isso irá determinar se é preferível optar por um modelo mais pequeno ou mais apostado no design, por exemplo. Mesmo sabendo que dentro deste segmento a escolha nunca é muito vasta.
Mas entre as sugestões apresentadas acima, acredite que há soluções para o que se pretende. Pelo preço não podemos pedir mais.
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