Ver filmes em Full HD ou 4K provenientes do Netflix, correr alguns dos jogos mais recentes (e entusiasmantes!), reproduzir vários vídeos em alta definição do YouTube via browser, editar os vídeos das férias recentes, captados em resoluções elevadas…

É nestes momentos de descontração e lazer que descobrimos que o nosso portátil de sempre já não está em condições de “dar conta do recado”. E que o ideal para cumprir com sucesso e eficácia este tipo de tarefas será optar pela aquisição de um portátil multimédia que se revele bem equipado, ao mesmo tempo que não esquece a portabilidade e o design atrativo.

Mas o que é preciso, afinal? Acima de tudo, uma boa relação qualidade/desempenho/preço. Isto além de ter em atenção que deve procurar uma máquina que se adeque ao que pretende fazer com ele. Nem mais, nem menos.

Com valores a rondar os mil euros já encontra portáteis perfeitamente capazes de lidar com este tipo de atividades multimédia sem problemas. Subindo um pouco a “fasquia”, contudo, conseguirá ter um modelo com uma configuração a tocar o topo de gama, além de um design que prima pela leveza e pelas características compactas. Mesmo tratando-se de um portátil multimédia ou até para jogar, sim.

Ou seja, isto quer dizer que neste nível de preços conseguimos levar para casa portáteis com processadores Intel Core i5 ou i7 de nova geração, com um mínimo de 8 GB de memória RAM. Isto será certamente mais do que suficiente para garantir um desempenho multimédia convincente, mas há outro fator a considerar.

A placa gráfica. Para chegar onde pretende, passamos a expressão, estas máquinas incluem sempre uma gráfica dedicada. E, depois, conseguirá um componente gráfico mais poderoso consoante o preço que estiver disposto a pagar por um novo portátil.

Seja como for, o importante é que parta do principio de que pode ser preciso gastar um pouco mais para obter um desempenho acima da média. Da mesma forma, os melhores conteúdos de vídeo e multimédia em geral requerem os melhores ecrãs. Daí a sugestão de uma resolução mínima na ordem do Full HD e das 15 polegadas de diagonal. E pode dispensar as capacidades táteis, não vão precisar delas…

A diferença pode estar no peso…

Isto porque um bom portátil multimédia já não tem obrigatoriamente de ser grande e pesado. É verdade que muitas máquinas portáteis destinadas ao gaming ainda continuam a “exagerar” um pouco no volume e no peso, mas a tendência é para que estes pontos sejam “aligeirados” à medida que surgem novos modelos de várias marcas.

Tendo como exemplo o primeiro portátil que sugerimos na lista acima, vemos como um portátil multimédia com ecrã de 15,6 polegadas Full HD consegue ter apenas 1,5 kg e 17,9 polegadas. Um dos segredos parece estar na redução das dimensões da moldura, fazendo com que o ecrã consiga ocupar cerca de 80% do corpo do portátil.

Mais rápido!

Por fim, sublinhamos duas tendências que também “afetam” os smartphones mais recentes e que são a ligação USB-C e a função de caga rápida do adaptador de energia fornecido. Algumas marcas referem que a ligação USB mais recente permite transferir um ficheiro de 2 GB do computador para uma pen USB compatível em apenas dois segundos, em teoria.

Da mesma forma, o fast charging faz com que alguns modelos consigam acumular mais de metade da capacidade da bateria com menos de uma hora de carga. O futuro dos portáteis acaba de chegar…

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