
Apesar da teoria que defende a influência do homem no acelerado processo de degelo do Ártico ser geralmente aceite, ainda existem céticos, nas franjas mais e menos intelectuais da sociedade, que não acreditam na ideia. No entanto, com ou sem mão do homem, seja ela direta ou indireta, a verdade é observável: a camada perene de gelo que cobre a região é cada vez menor.
Ao contrário do restante, esta parte é assim denominada por conseguir manter-se mesmo durante as estações de maior calor que provocam o derretimento de muitas outras áreas geladas, podendo sobreviver intacta durante mais de nove anos e chegar a uma grossura máxima de quatro metros. O aquecimento global e a consequente subida de temperaturas está a reduzir a quantidade de gelo perene que se acumula nas calotas polares.
A NASA deixa a prova em vídeo neste site.
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