![Girls Who Code Girls quer incentivar raparigas a descobrirem o mundo da programação](/assets/img/blank.png)
Embora se tenha vindo a fazer progresso ao longo dos últimos anos, a desigualdade de género continua a marcar o mundo da tecnologia. A Girls Who Code é uma das organizações que ambicionam fechar o “gender gap” e, depois de ter lançado Doja Cat, há uma nova experiência online para incentivar raparigas e mulheres a descobrirem o mundo da programação.
Girls Who Code Girls quer desafiar a atual cultura de gaming para colmatar as desigualdades existentes. De acordo com dados avançados pela organização, “77% dos developers de videojogos são homens e apenas 20% das personagens são mulheres”.
O objetivo da experiência passa por inspirar os utilizadores a criarem experiências de gaming que retratem de uma melhor forma as suas identidades e as comunidades a que pertencem: tudo enquanto aprendem conceitos básicos de programação.
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Em Girls Who Code Girls é possível usar o “poder” da programação para criar personagens. As opções de personalização são variadas, dos aspectos mais estéticos à personalidade e habilidades. Depois de criar uma personagem poderá guardá-la num formato semelhante a um cromo colecionável ou adicioná-la à galeria de criações de outros utilizadores disponível na plataforma.
Segundo a Girls Who Code, a experiência enquadra-se num projeto maior e todo o conhecimento gerado será mais tarde partilhado com o objetivo de criar impacto no futuro das personagens femininas em videojogos.
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