Este “detetor de falsificações” criado nos laboratórios da IBM vai começar por ser usado na análise de diamantes, através de uma parceria com o Gemological Institute of America (GIA), mas o objetivo é que as suas aplicações possam ser diversificadas em breve, cobrindo desde líquidos (nomeadamente vinho) a dinheiro.
Também estão pensados propósitos mais sociais e humanitários como, por exemplo, a análise de medicamentos ou uma verificação mais prática da qualidade das amostras de água com um dispositivo portátil.
A verificação de autenticidade da substância, líquido ou objeto assenta no processamento de imagens tiradas com a câmara do smartphone através de uma aplicação que, com a ajuda da IA, determina as caraterísticas óticas particulares do que está a ser analisado e compara-as com um banco de dados contido num registo de blockchain.
O Crypto Anchor Verifier é uma das tecnologias que a IBM aponta nas suas previsões “5 in 5” e que pode conhecer em maior detalhe nesta página online.
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