
Segundo a agência espacial norte-americana, os níveis de dióxido de carbono na atmosfera superaram recentemente as 400 partes por milhão (ppm), e continuam a aumentar em cerca de duas ppm por ano.
Os cálculos mostram que, em média, apenas cerca de metade do carbono emitido pelos humanos permanece na atmosfera e é a “outra metade” do problema do carbono - como e onde é absorvido em terra e mar – que a NASA pretende agora estudar.
Para perceber melhor como operam estes processos naturais de absorção de carbono, a agência espacial pretende usar os dados recolhidos a partir de futuras missões dos seus satélites, assim como pôr no terreno, nos próximos anos, programas que permitam criar modelos sobre o funcionamento destes ecossistemas.
Já foram reunidos alguns dados com esta finalidade, a partir do Orbiting Carbon Observatory-2, um satélite lançado no ano passado para medir o dióxido de carbono do topo da atmosfera até a superfície do planeta. OCO-2 revelou as áreas que emitem mais dióxido de carbono e as regiões em que o gás mais está a ser absorvido.
A investigação vai envolver igualmente a análise de recifes de corais e de fitoplâncton e pelo envio de novos instrumentos de observação para a Estação Espacial Internacional.
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