
No início de fevereiro a Apple removeu o último cliente móvel de Bitcoins da AppStore. Além da forma silenciosa como a tecnológica operou esta "limpeza", os utilizadores estranham a ação pouco justificada.
Mas nada que a força da comunidade não tente alterar. De imediato se criou uma petição online para que a Apple permita que os utilizadores do iOS tenham acesso a carteiras de moedas virtuais.
São já mais de 5.500 os peticionários e por alguns comentários é possível ver o desagrado da estratégia adotada pela marca da maçã: "Se a Apple não me deixar usar os serviços que quero usar, serei forçado a deixar de usar Apple"; "A Apple tem o direito de recusar a participar [na revolução do Bitcoin], mas nós os consumidores também temos o direito de boicotar a marca para sempre".
Na petição também é dito que se a Apple não permitir carteiras de Bitcoins no iPhone, então os utilizadores devem mudar para o Android, ecossistema onde existem vários clientes móveis de moedas digitais.
Nos últimos tempos os principais mercados do Bitcoin têm encontrado alguns problemas técnicos e a aura negra voltou a pairar sobre a criptomoeda: depois de ter chegado a valer mais de 1.000 dólares, atualmente o Bitcoin vale 315 dólares, cerca de 235 euros.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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