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O escândalo do PRISM, programa de espionagem da Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA), deixou muitos utilizadores alertados para os perigos da efetiva privacidade online. O assunto continua a ser tema de chacota em vários sítios Web e um dos expoentes é a rede social PRSM.

A plataforma em si não existe, mas o conceito é todo explicado na página da iniciativa.

Imagine um sítio online que o segue para todo o lado e controla todos os seus passos. Que não chateia o utilizador com pedidos de atualizações pois tudo é partilhado automaticamente com centenas de milhões de outras pessoas em todo o mundo. Uma plataforma onde o carregamento de dados é ilimitado e todos os conteúdos - mensagens, chamadas, programas de televisão, email e histórico Web - ficam à mercê de qualquer um.

A alfinetada final é destinada às gigantes tecnológicas. "Parceiros oficiais" é a designação que a Google, Apple, Yahoo!, Microsoft e Facebook recebem dos criadores do PRSM.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico