
Construído pela Airbus, o satélite Sentinel-2A, do programa Copernicus, foi lançado a 23 de junho de 2015 e, desde essa altura que fornece imagens óticas de alta resolução para muitos serviços e aplicações, nomeadamente de gestão agrícola e florestal.
Juntamente com o seu “gémeo” Sentinel-2B, lançado cerca de dois anos depois, a missão Sentinel-2 transformou-se na mais utilizada em toda a família de satélites Copernicus, respondendo por mais de 60% de todos os downloads do programa da ESA.
Ambos os satélites Sentinel-2 integram um gerador de imagem multiespectral de alta resolução (MSI) inovador, também construído pela Airbus, que abrange 13 bandas espectrais para imagens detalhadas de reconhecimento ambiental.
A combinação da alta resolução, dos novos recursos espectrais, cobertura de uma faixa de 290 km e tempos de revisitação frequentes oferecem vistas sem igual da Terra.
A constelação de dois satélites idênticos na mesma órbita, separados por 180 ° cobre todas as áreas terrestres, grandes ilhas, águas interiores e costeiras a cada cinco dias no Equador e a cada três dias na Europa central.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
John Travolta em modo robot? Optimus da Tesla mostra como se arrasa na pista de dança -
App do dia
Widgetable dá mais vida ao ecrã do smartphone com widgets partilhados entre amigos ou caras-metades -
Site do dia
50 dias para desbloquear conhecimento em IA com a AI Skills Fest da Microsoft -
How to TEK
Já viu o círculo azul no WhatsApp, Instagram e Messenger? É o novo Meta AI e (ainda) não o pode desligar
Comentários