Desde 2019, Portugal duplicou o número de empresas ligadas ao Espaço e atraiu talento e investimento internacional. Os programas da ESA foram cruciais, mas a ambição do país para “voos maiores” ajudou, segundo o presidente da Agência Espacial Portuguesa, Ricardo Conde.
Com o fim da ISS à vista, vai continuar a ser importante manter os humanos em órbita baixa, de modo a garantir avanços científicos e tecnológicos fundamentais tanto para explorar o espaço profundo como para beneficiar a vida na Terra.
Uma galáxia surpreendentemente leve, formada nos primórdios do Universo, foi analisada em detalhe pelo telescópio James Webb. Batizada de Firefly Sparkle, revela como estrelas e galáxias começam a moldar-se em fases tão iniciais.
O telescópio espacial da NASA e da ESA está a estudar os planetas do sistema solar para descobrir mais detalhes da sua história e evolução. Os dados e fotos de Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno são agora partilhados.
A missão Proba-3 da Agência Espacial Europeia consiste num sistema de dois satélites que poderão ser posicionados no espaço para produzir eclipses solares artificiais.
O esforço da Europa reforçar a aposta na exploração comercial do espaço e competir com a SpaceX continua, agora numa espécie de Starlink, com a criação de uma empresa conjunta na área dos satélites entre Airbus, Thales e Leonardo.
O aumento do lixo espacial está a tornar-se uma ameaça constante para a ISS, que tem realizado cada vez mais manobras de desvio para evitar colisões perigosas.
A missão NanoMagSat visa aprofundar o conhecimento sobre o campo magnético terrestre e o ambiente ionosférico, fundamentais para navegação, estudos climáticos e proteção do planeta.
A Agência Espacial Europeia criou um vídeo que permite explorar as várias áreas do planeta Marte e observar o poder transformador que a água terá tido na superfície.
Um físico criou um método inovador para tentar provar a existência das cordas cósmicas. Poderiam ajudar a descobrir a teoria de tudo e, num futuro longínquo, até permitir viajar no tempo.
Astrónomos descobriram um buraco negro supermassivo numa galáxia anã, apenas 1,5 mil milhões de anos após o Big Bang. Este "guloso" desafia limites teóricos, revelando pistas intrigantes sobre a evolução da sua espécie.
A ilha de Santa Maria é a proposta escolhida para o local de aterragem do primeiro voo do Space Rider, o novo veículo orbital reutilizável da ESA. A bordo também seguirá uma experiência de investigação desenvolvida em Portugal.
Os satélites estão a ajudar na resposta à catástrofe que atingiu Espanha, fornecendo imagens detalhadas e dados em tempo real para apoio às equipas de emergência e avaliação de desastres.
Apontando a 1.000 exoplanetas, a missão Ariel vai usar instrumentos precisos para detetar variações de luz mínimas, no seu objetivo de desvendar a composição química das atmosferas destes mundos extraterrestres distantes. E há engenharia e ciência portuguesa envolvidas.
A China pretende alcançar um asteroide a longa distância e comandar uma sonda para testar o impacto e defletir a sua trajetória, num exercício de teste de defesa do planeta.
Tal como planeado, a nave Dragon, da SpaceX, seguiu viagem esta madrugada e chega à ISS em breve. A bordo seguem várias experiências cientificas, uma delas liderada por um português.
A experiência científica chama-se GLOSS e vai ser lançada em direção à Estação Espacial Internacional, à boleia de um foguetão Falcon 9, da Space X, na madrugada desta terça-feira.
A Agência Espacial Europeia já conseguiu comunicar com os dois CubeSat a bordo da missão espacial Hera que ruma ao espaço profundo para encontrar o asteroide Dimorphos.
A 200 mil anos-luz há uma verdadeira “festa cósmica” que pode ajudar a revelar os segredos do universo primitivo. Trata-se de uma população de anãs castanhas jovens, também conhecidas como “estrelas falhadas”, a primeira do género encontrada fora da Via Láctea.
Batizado de Moonlight, o programa assenta numa constelação de cinco satélites – quatro para navegação e um para comunicações –, ligados à Terra através de três estações terrestres dedicadas, criando uma rede de dados abrangendo até 400.000 km.
A Terra já tinha surgido em perspetiva no lançamento, mas agora é protagonista, a par da Lua, na primeira “sessão fotográfica” da autoria dos instrumentos a bordo da missão de defesa planetária da Agência Espacial Europeia.
Dois equipamentos serão lançados em simultâneo a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, na Índia. Após a separação, um dos satélites bloqueará a visão do Sol a partir do outro, criando eclipses solares artificiais. É a oportunidade de estudar como as perturbações solares podem afetar a tecnologia