Há duas grandes vantagens nestes brinquedos de nova geração, por assim dizer: em primeiro lugar, conseguem manter as crianças entretidas e interessadas durante horas, eventualmente. São brinquedos, afinal de contas.
Por outro lado, talvez o mais importante, é que estes kits vão bem mais longe que os mais conhecidos brinquedos de lógica e desafios como o são os famosos LEGO, por exemplo.
Neste caso, por culpa das mais recentes tecnologias, estes sistemas fazem com que as crianças comecem a ter contacto com pequenas ações e tarefas de robótica e programação.
E isto acontece quase sem que elas deem por isso e sempre com a ajuda e presença de uma companhia muito interessante e constante, hoje em dia: o smartphone. Ou, em alternativa e por vezes mais adequado, o tablet.
Combinação de módulos e blocos?
Existem brinquedos do género destinados a crianças a partir dos três e cinco anos, mas é a partir dos sete que estes dispositivos começam a apresentar contornos menos básicos e mais desafiantes.
São exemplos os conjuntos de construção tipo LEGO que incluem módulos de construção e criação avançados, além de baterias integradas e módulos para ligações Wi-Fi e Bluetooth – e que na galeria baixo demonstramos com uma sugestão da Jimu.
Imagine um robô construídos em peças, mas ao qual pode adicionar sensores nos membros e também um módulo Bluetooth que permite emparelhar com o smartphone e com uma app móvel que abre bastante o leque de opções e ações que podemos ordenar ao brinquedo.
Além também de uma bateria que garante alimentação elétrica, pode ser possível igualmente ligar o item em rede, para diversos fins. Mas é a já referida app móvel que permite dar instruções predefinidas ao robot, dando origem a uma nova forma de brincar: controlar a partir do smartphone um dispositivo construído pela criança.
Um pouco como a “magia” que sentíamos ao controlar um antigo carro telecomandado da marca Nikko, por exemplo. ainda se lembra? Mas a verdade é que estes recursos incluem ainda um “pormenor” bastante importante: com as devidas instruções, a criança pode começar a escrever as suas primeiras linhas de código de programação, estabelecendo uma relação de causa-consequência personalizada. Isto aplicado aos movimentos destes brinquedos interativos…
Diferentes tipos…
A partir desta lógica, existem depois dezenas de tipos de brinquedos do género, sempre tendo um terminal móvel e uma app móvel como suporte, aproveitando ao máximo o recente interesse pelos mais novos pelo mundo dos smartphones.
Outro exemplo pode ser a também bastante conhecida bola robótica Sphero. Com a app móvel é possível instruir esta bola-brinquedo de várias formas diferentes e aproveitar ao máximo o tipo de interação que pode ser estabelecido entre a criança e equipamentos deste género.
Mas existem muitos outros casos de brinquedos robóticos e tecnológicos que ainda não conhece. Percorra a galeria acima e veja qual deles vai oferecer aos seus filhos como presente de férias. Ainda vai a tempo!
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