Este mês, em Guimarães, a tecnologia e a solidariedade cruzam-se novamente para criar memórias inesquecíveis entre professores, alunos e um grupo de crianças com necessidades específicas e as suas famílias.
A inteligência artificial parece estar em todo o lado e as grandes tendências tecnológicas para o próximo ano confirmam-no. A IA generativa é uma das grandes protagonistas de um ranking feito pela Capgemini. As outras quatro chegam ao top graças ao impacto da IA.
Desenvolvido na China, Tiangong promete revolucionar a robótica com aplicações práticas, reduzindo custos e acelerando avanços em áreas como mecânica corporal e inteligência incorporada.
Até agora, a maioria das tentativas do género envolvia robots humanoides e escadotes adaptados. O sistema desenvolvido pela ETH Zurich revelou-se muito mais eficaz, com uma taxa de sucesso de 90% em escadotes com inclinações entre 70° e 90°.
Desenvolvido pela ETH Zurich, o método leva o nome de Impact Printing, assenta numa máquina robótica de impressão 3D e usa a deposição de materiais “naturais” em alta velocidade, de forma eficiente.
A Marinha Portuguesa desenvolveu o protótipo de uma ilha artificial que está a ser testada durante o exercício REPMUS24, que decorre este mês. O modelo é um teste para a ilha artificial planeada para a Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique.
O modelo desenvolvido por investigadores da Universidade de Hertfor introduz fórmulas de inteligência artificial que possibilitam que os robots não precisem de instruções para decidir sobre futuras ações, aproximando-os mais do comportamento humano.
O Amazing Robots Bootcamp é um curso intensivo e gratuito dedicado à robótica e programação, onde os participantes aprendem a construir robots, competem e concorrem a prémios.
Pedro Almeida desenvolveu um jogo que tira partido das capacidades de um robot social de assistência para estimulação cognitiva de idosos. Já foi testado com sucesso em 14 idosos da Cáritas Diocesana de Coimbra.
Em colaboração com Espanha, França, Países Baixos e Reino Unido, o projeto AIGreenBots quer desenvolver novas plataformas de agro-bots, perceção robótica e sistemas de fusão de sensores e testar sistemas de robótica agrícola.
Já implementado nos EUA e no Japão, o Da Vinci SP permite fazer cirurgias complexas através de uma única incisão ou de um acesso natural, integrando tecnologia robótica com visão 3D e controlo avançado para otimizar a precisão no bloco operatório.
Com recurso a um método conhecido como aprendizagem por reforço, o robot Cassie aprendeu a percorrer distâncias de 400 metros numa variedade de superfícies e a saltar a diferentes alturas e distâncias.
A Unitree Robotics atualizou o H1 com um conjunto de novas habilidades e, agora, o robot humanoide consegue andar a uma velocidade máxima de 3,3 metros por segundo numa superfície plana.
A saúde é uma das cinco áreas para as quais estão previstos centros de testes de soluções de IA e robótica em tempo real. O objetivo é testar 100 soluções piloto até 2025, reforçando o compromisso de Portugal em impulsionar a inovação e o progresso nos cuidados de saúde.
O Programa de Cirurgia Robótica da Unidade Local de Saúde (ULS) São João arrancou em janeiro do ano passado. Desde então, já se realizaram mais de 200 cirurgias robóticas.
Estudar a relação entre pessoas e o consumo de criaturas vivas, algo que é costume em algumas culturas, tem vários desafios. Uma equipa de cientistas japoneses propõe uma solução: analisar as interações entre humanos e robots comestíveis.
Além de ter batido um novo recorde do Guinness, o pequeno robot terá um propósito especial, sendo usado como uma ferramenta em workshops das áreas STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática) para famílias carenciadas e minorias étnicas.
Previstos para quatro áreas, os TEF - Testing and Experimentation Facility pretendem agilizar a certificação e testes de soluções de inteligência artificial e robótica em ambientes reais. O consórcio liderado por Portugal na saúde foi o primeiro a abrir candidaturas.
No futuro, a vida no Espaço vai exigir o desenvolvimento de robots mais avançados, capazes de ajudar humanos a realizar uma variedade de tarefas complexas e de resistirem a condições inóspitas.
Zeros e uns, listas de código, sinais digitais ou rostos robóticos são muitas vezes usados para representar a Inteligência Artificial. A Google quer alargar a visão que temos da IA e juntou cientistas e artistas num projeto com resultados surpreendentes.
Batizados em homenagem a uma personagem feminina da mitologia nórdica, os robots humanoides Valkyrie são figuras imponentes de quase 1,90 m de altura e 140 quilos de peso.
O sistema desenvolvido por investigadores nos Estados Unidos foi posto à prova no mundo real com um robot Digit, da Agility Robotics. Os resultados foram positivos e a equipa acredita que o sistema poderá ajudar a desenvolver melhores abordagens para o controlo de robots humanoides.
O Cavaleiro Artur é o primeiro videojogo a ser criado no parque tecnológico Óbidos Parque e vai ter estreia na famosa vila de Natal da cidade. Os visitantes vão ainda poder experimentar o robot Rover RO-Bot.