
Com a pandemia de COVID-19 passar mais tempo em casa tornou-se uma realidade à qual muitos de nós não estávamos habituados e as redes sociais e plataformas de videochamadas tornaram-se numa forma de manter o contacto com amigos e família mesmo estando à distância.
Já John Donne, poeta britânico do século XVII, dizia que “nenhum homem é uma ilha, isolado em si mesmo” e porque não reunir aqueles de que mais gosta ou conhecer novas pessoas nas ilhas virtuais da Chudo?
Ao contrário da maioria das redes sociais, onde nos apresentamos ao mundo com uma foto de perfil que, embora não tenha necessariamente de ser uma imagem da cara é uma representação da nossa identidade, na Chudo os utilizadores assumem a forma de cabeças flutuantes, numa espécie de mistura entre WhatsApp e Second Life.
O que pode fazer na Chudo? Além de poder libertar a sua criatividade e criar um avatar criativo, pode conversar com outros membros através de mensagens de áudio que se transformam em animações personalizadas.
A aplicação está a ganhar popularidade entre os internautas norte-americanos e, segundo dados da empresa, em abril, já se registavam 800.000 utilizadores ativos, muitos deles pertencendo à Geração Z, mas também vários Millennials.
A Chudo é grátis e ao que tudo indica uma versão premium paga poderá estar “na calha”. Para começar a explorar as ilhas virtuais precisa apenas de instalar a app, disponível na Play Store e na App Store, e registar-se como membro.
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