O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil decidiu, esta quinta-feira, a favor de um endurecimento da regulamentação das redes sociais, num país onde a luta contra a desinformação é uma questão política importante.
O consumo de notícias através das redes sociais no mercado português é centrado em poucas plataformas, com o Facebook a liderar, seguido do WhatsApp, de acordo com o Digital News Report Portugal 2025 (DNRPT25) hoje divulgado.
O modelo de inteligência da Meta tem uma funcionalidade que permite publicar imagens e até textos que gerou no chatbot. Mas os utilizadores estão a partilhar dados íntimos publicamente, de forma acidental.
A decisão da maioria dos juízes do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil diz que as plataformas de redes sociais são responsáveis pelo conteúdo ilegal partilhado pelos utilizadores, o que pode redefinir a regulação digital no país.
A académica Sónia Lamy defende que a ausência da consciência sobre o perigo de uma rede social faz com que também não haja consciência do perigo da desinformação, criticando a falta de literacia mediática nos currículos escolares.
O governo francês anunciou várias medidas contra a violência nos adolescentes, incluindo a proibição de redes sociais para menores de 15 anos, na sequência da morte de uma vigilante escolar durante um controlo de mochilas.
O governo britânico quer impor medidas mais “apertadas” para limitar o tempo que as crianças podem passar nas redes sociais. As propostas incluem um limite de duas horas diárias e um “recolher obrigatório” a partir das 22h00.
A Comissão Europeia vai lançar em julho uma nova aplicação móvel para verificação da idade nas plataformas digitais, como redes sociais, para proteger os menores e vedar-lhes o acesso a conteúdos impróprios na Internet.
O TikTok removeu mais de meio milhão de conteúdos associados à hashtag "#SkinnyTok" em todo o mundo, por promover conteúdo extremo e prejudicial à saúde para perda de peso.
A lei proibiria contas de redes sociais para crianças menores de 14 anos e exigiria permissão dos pais para uso por crianças de 14 e 15 anos, mas juiz emitiu ordem a impedir que entrasse em vigor.
O TikTok anunciou um conjunto de novidades para o feed “Para Ti”, com mais opções de personalização, incluindo uma nova forma de ajustar as preferências de conteúdo e filtros de palavras-chave que prometem ser mais eficazes.
À medida que a Geração Z navega num mundo de hiperconectividade, redes sociais e compras online, as ciberameaças estão a evoluir com a mesma rapidez, alertam os investigadores da Kaspersky.
Um estudo destaca a relação das crianças com a tecnologia, mostrando que desde cedo começam a utilizar plataformas como o YouTube, TikTok e WhatsApp. Ainda assim, a televisão continua a ter uma forte presença, por ter menos restrições de acesso.
Começaram a correr fotos no Facebook com biscoitos para cães com anzóis no seu interior avistados em Alcântara. As imagens são reais, mas o caso aconteceu nos Estados Unidos.
Nas redes sociais surgem cada vez mais vídeos polémicos com narrativas extremistas contra as mulheres e as minorias, discursos que têm ganho popularidade entre os jovens, que seguem os influenciadores dedicados a estes conteúdos.
Uma rede de desinformação russa aproveitou o apagão energético na Península Ibérica para ampliar visibilidade de conteúdos desinformativos, atingindo quase 1.200 publicações em dois dias, segundo uma investigação da plataforma de fact-checking espanhola Maldita.
A Polícia Judiciária deu conta de que concluiu a investigação a uma rede de burlas que usava as redes sociais para falsos arrendamentos de casas de férias. Foram identificadas e ouvidas 143 vítimas, constituídos 20 arguidos, três dos quais em prisão preventiva.
Seja para redes sociais, como o Instagram ou Facebook, mas também para fazer thumbnails ou blogs, a ferramenta Brillex utiliza IA para ajudar a recortar a imagem como precisa.
A Meta avisou que o dia 27 de maio era o último dia para preencher o formulário de autoexclusão. É obrigatório para que os seus dados pessoais nas redes sociais Facebook e Instagram não sejam usados para treinar os modelos Meta AI.
Têm sido dias conturbados os últimos da aplicação para aprender línguas Duolingo. Depois do CEO anunciar que vai trocar humanos por inteligência artificial em todas as funções da empresas onde isso for possível, a empresa foi “cancelada” nas redes sociais.
Um inquérito a adolescentes britânicos revela que a maioria concorda com uma espécie de recolher obrigatório, que “desligue” as redes sociais a partir das 22h e que metade gostaria de crescer num mundo sem internet.
O Ministério da Educação não chegou a ir além da recomendação às escolas para proibir o uso de telemóveis pelas crianças e jovens, e agora o Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida quer a intervenção da Direção Geral de Saúde (DGS), defendendo que é um problema de saúde pública.
Com 2,57 mil milhões de pessoas por ligar, a Internet ainda não é um lugar para todos. A par das desigualdades no acesso, há desafios que continuam a escalar, da fragmentação à perda de privacidade. Neste Dia Mundial das Telecomunicações da Sociedade da Informação fica a dúvida: ainda vamos a tempo