Os dados são os primeiros resultados do estudo "Dos jogos às atividades interativas para mobile-learning", que está a ser desenvolvido na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação (FPCE) da Universidade de Coimbra e que serão apresentados esta semana num encontro sobre Jogos e Mobile Learning.
A informação não deixa dúvidas sobre a dependência dos jovens do sexo masculino em relação aos jogos em dispositivos móveis, mas traça um perfil muito diferente dos jovens de idades mais baixas e também dos alunos universitários. Para além das diferenças etárias há também diferenças de sexo, com os rapazes a indicarem maior utilização de jogos (81%) enquanto as raparigas são mais moderadas e só 63% admitem jogar.
A investigação envolve alunos de várias idades, desde o segundo ciclo do ensino básico ao ensino superior (incluindo licenciatura e mestrado) indica que os estudantes mais novos, que ainda frequentam os segundo e terceiro ciclos do ensino básico, preferem jogos com elevado nível de violência, considerados "bastante desadequados à idade". Entre os apontados pelo estudo estão o Grand Theft Auto (GTA), Counter Strike (CS) e Call of Duty.
Por seu lado, os alunos do ensino superior preferem jogos simples e rápidos, tipo puzzle e arcada. Entre as preferências estão Candy Crush Saga, Angry Birds, Bubbles e Flow.
O estudo pretende desenhar e criar atividades educativas para dispositivos móveis com base nos jogos mais adotados pelos alunos. Os investigadores ~vão agora focar-se na arquitetura e posterior desenvolvimento de atividades interativas para dispositivos móveis com aplicação em contexto formal de aprendizagem.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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