A iniciativa foi lançada em junho pela Câmara Municipal de Lisboa (CML), o Turismo de Portugal, a Cisco, a PT e a Beta-i Empreendedores, e colocou à disposição de startups e investigadores uma panóplia de dados abertos para o desenvolvimento de soluções que fizessem da capital portuguesa uma verdadeira "smart city".
As propostas recebidas passaram por uma maratona de programação de onde saíram as melhores ideias em termos de impacto, criatividade e viabilidade das soluções para tornar Lisboa mais inteligente e eficiente.
As equipas vencedoras ganharam o direito a passar para uma fase exclusiva de experimentação, em que vão poder testar as suas aplicações num ambiente real.
O “terreno” em causa vai cobrir toda a cidade de Lisboa, mas um dos principais focos será a Praça do Município. Também vai haver integrações em hotéis, piscinas, nas Escolas de Hotelaria do Turismo de Portugal e na própria CML.
Após esta fase, onde o sucesso será definido por critérios definidos antecipadamente, estas startups vão entrar no mercado, e procurar parceiros, clientes e investidores. Neste sentido, todas as equipas que chegaram até aqui vão ter acesso a convites para o WebSummit, onde uma das conferências será dedicada precisamente ao universo Open Source.
São estas as nove startups finalistas da iniciativa Smart Open Lisboa:
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