
O sentido de oportunidade do Telegram depois do WhatsApp ter sido vendido ao Facebook e, pouco tempo depois, ter ficado sem funcionar terá rendido à aplicação de troca de mensagens cinco milhões de novos utilizadores.
Segundo dados publicados pelos responsáveis do Telegram a partir do Twitter, 500 mil utilizadores descarregaram a aplicação a 20 de fevereiro, o mesmo dia em que a compra do WhatsApp pelo Facebook foi anunciada.
No dia 22 o WhatsApp esteve umas horas sem funcionar, o que terá rendido ao serviço rival 1,8 milhões de novos utilizadores. No dia seguinte, foram mais cinco milhões.
Os seus criadores garantem que a aplicação é totalmente segura e têm, inclusive, a decorrer um desafio em que oferecem 200 mil dólares a quem conseguir quebrar o seu código.
Totalmente gratuito, os recursos disponibilizados são parecidos aos do WhatsApp, com a possibilidade de enviar mensagens de texto para contatos individuais ou grupos, anexando ficheiros, fotos e vídeos.
Uma das funcionalidades diferenciadoras é (ao jeito do Snapchat) a possibilidade de entrar num modo em que as mensagens podem ser programadas para se autodestruírem depois de recebidas.
Além disso, o Telegram aposta na personalização, permitindo ao utilizador mudar os temas, tamanho da fonte e fundos de ecrã.
A aplicação está disponível em versão móvel para iOS e Android e em versão desktop para Windows, Linux e Mac.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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