
As duas empresas lideram o ranking e mais de metade das preferências manifestadas por quem respondeu ao inquérito, que listava 21 marcas neste momento têm wearables no mercado.
Curiosamente só um em cada cinco inquiridos mostra interesse em pagar mais de 175 dólares por qualquer tipo de wearable, o que levanta algumas questões em relação à preferência demonstrada pela Apple, que comercializa um relógio com preços a partir dos 349 dólares.
Na faixa de preços que se revelou a mais atrativa para a maioria dos utilizadores neste momento só é possível comprar acessórios mais direcionados para a monitorização das atividades desportivas, como as pulseiras de fitness, ainda que os primeiros nomes na lista dos mais “cool” estejam mais orientados para outros produtos.
Entre as características menos favoráveis apontadas aos wearables está a autonomia, embora só 4% dos inquiridos tenham considerado que isso os impedirá de comprar um.
Depois da Apple e da Samsung, surgem na lista apurada pela Juniper Research a Google, a LG, a Sony e a Nokia. Marcas só dedicadas a este mercado, como a Pebble, foram menos certeiras no fator “cool” e surgem apenas na 20ª posição da tabela.
O que não é claro é em que medida as marcas consideradas mais interessantes neste mercado estão a conseguir transformar isso em receita. No caso da Apple nunca foram revelados números de vendas do smartwatch que centra a estratégia nos wearables.
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