
O dispositivo é composto por biochips de quartzo descartáveis, que têm como base ondas acústicas de superfície (SAW – surface acoustic wave) para a detecção do vírus HIV, por uma pequena caixa para controlar e ler o sinal e por um smartphone ou computador portátil para analisar, mostrar e transmitir os resultados.
Desenvolvida por investigadores da Universidade de Surrey, no Reino Unido, a tecnologia explora os componentes microeletrónicos encontrados em cada smartphone, que são assim transformados em biochips que podem detetar diretamente biomarcadores de doenças em fluídos corporais, como o sangue.
Esta tecnologia poderá revolucionar o diagnóstico do vírus HIV que já infectou cerca de 78 milhões de pessoas em todo o mundo, resultando em mais de 39 milhões de mortes.
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