
A Cloudflare publicou o relatório do segundo trimestre onde são observadas as principais fontes de cortes de internet, a nível global. Com uma rede de clientes em 125 países e 330 cidades, a cloudflare liga 13 mil fornecedores de redes de comunicações, abrangendo milhões de clientes. É com base nesses números que a empresa consegue criar relatórios baseados nas falhas de conectividade em todo o mundo.
Começa por destacar que ao contrário do primeiro trimestre, onde não foram observadas disrupções de internet que atingissem fontes governamentais, neste segundo foram registados cortes na Líbia, Irão, Iraque, Síria e Panamá.
A dependência da internet nas redes elétricas colocaram Portugal e Espanha no relatório, referente ao apagão registado em abril. Foram também registadas situações em cortes de cabos submarinos de fibra ótica que impactaram as operadoras no Haiti e Malawi. Por fim, também na Rússia houve um ciberataque que desligou a rede de um operador nacional.
Ainda no que diz respeito ao evento de apagão na Península Ibérica, no dia 28 de abril, A Cloudflare diz que a resiliência das operadoras de telecomunicações foi de cerca de 5 horas a manter a rede de telecomunicações ativa, no caso de Portugal. O tráfego caiu cerca de 50% imediatamente após o apagão e cerca de 90% nas cinco horas seguintes. Em Espanha, os valores foram de 60% imediatos e cerca de 80% nas horas seguintes. Os valores apenas retomaram ao normal perto da 1 da manhã do dia 29 de abril.
O apagão em Portugal e Espanha também afeitou Marrocos, segundo o relatório, pelo menos a operadora Orange Maroc foi apanhada, tendo sido afetada cerca de 90 minutos depois da falha. Entre as 16 horas locais até às 00:30 da madrugada seguinte, a operadora teve dificuldades em manter os serviços.
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