Em 2014 vão vender-se em média 100 milhões de smartphones por mês, um número que vai ajudar a atingir o número recorde de 1,2 mil milhões de telemóveis inteligentes comercializados até ao final do ano. Relativamente a 2013 o crescimento será de 23% e os fabricantes podem “agradecer” às economias emergentes.



Estes mercados têm apostado nos equipamentos low cost, uma área que é dominada em larga margem pelo Android. Diz a IDC nas suas previsões que a quota da Apple está a sofrer uma “erosão”, enquanto o Windows Phone continua com ganhos modestos. Já a BlackBerry está-se a afundar cada vez mais.



O crescimento do mercado dos smartphones vai sofrer alguma quebra nos próximos anos, mas a evolução será constante e positiva, na casa dos 12% anuais até 2018, revela a AFP.



Estima-se que daqui a quatro anos a venda de smartphones possa rondar os 2,5 mil milhões de equipamentos por ano, com países como a Índia, Indonésia e Rússia a puxarem pelo mercado. Já a China, sozinha, poderá vir a ser responsável por 33% dos smartphones vendidos em todo o mundo, de acordo com as previsões da IDC.



Para esta evolução também vai contribuir a queda do preço médio dos telemóveis inteligentes: em 2013 foi de 355 dólares, este ano será de 314 dólares e em 2018 será de 267 dólares, o equivalente a 196 euros.



Em 2018 a IDC estima que a quota de mercado da Apple seja de 13,7%, a do Windows Phone seja de 6,4%, enquanto os canadianos da BlackBerry “sobrevivem” com 0,3%. O Android ficará com grande parte da quota restante, o que significa que sistemas operativos como o Firefox OS ou o Ubuntu Mobile terão dificuldades em se impor.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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