
No início deste mês, a gigante liderada por Mark Zuckerberg anunciou os seus primeiros produtos de hardware, as assistentes virtuais que inclui um ecrã para videochamadas, Portal e Portal Plus.

Na altura da apresentação e tendo em conta toda a polémica relacionada com a divulgação de dados pessoais no caso Cambridge Analytica, o Facebook terá garantido que a privacidade dos utilizadores estaria garantida, uma vez que todas as chamadas são encriptadas e é possível desligar a câmara e o microfone quando não estão a ser utilizados.
Contudo, agora a tecnológica indica que os dispositivos podem recolher alguma informação, como o número de chamadas, a sua duração e frequência, para apresentar publicidade direcionada noutros serviços do Facebook, afirmou um porta-voz ao Recode.
O responsável pelo desenvolvimento do Portal referiu, no entanto, que a informação recolhida não é do interesse da plataforma em ser utilizada para publicidade, mas poderá, eventualmente, ser utilizada.
Os dispositivos vão estar disponíveis a partir de novembro para os consumidores norte-americanos e existem duas versões:o Portal de 199 dólares e com 10 polegadas e o Portal Plus, de 340 dólares, com 15 polegadas. Ambos têm câmaras de 12 megapixeis.
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