Daqui a alguns anos, muitos de nós terão agentes virtuais a apoiar tarefas diárias que progressivamente passarão a agir de forma autónoma, em nosso nome. Será que vão comprar da mesma maneira? Não, e por isso há mudanças que é preciso preparar, num mundo que já tem 9,7 mil milhões de dispositivos co
Além de terem uma qualidade de som cada vez melhor, as colunas são cada vez mais inteligentes, tornando-se assistentes pessoais dos utilizadores. E algumas já podem ser utilizadas no exterior, de forma portátil.
A Microsoft descontinuou o seu assistente inteligente nos equipamentos móveis. Já a Apple quer dar a opção de os utilizadores escolherem o género para a voz da sua IA.
Novos dados do Eurostat dão também a conhecer que 19% dos portugueses afirmam já ter usado acessórios inteligentes, um valor que está em linha com a média de utilização na União Europeia.
Criado pela Kommunicate, a Kompose disponibiliza uma espécie de “molde” de assistente virtual que pode ser adaptado consoante as necessidades do projeto em mãos.
Na saúde, na área financeira e de seguros e nos serviços do Estado, as assistentes virtuais de voz podem dar um contributo importante para ultrapassar a iliteracia digital. André de Aragão Azevedo afirma que é um mercado de enorme potencial também de negócio.
A gigante tecnológica enfrentou este ano o escrutínio das autoridades por abuso da privacidade dos utilizadores do Google Assistent. A empresa quer agora evitar os “percalços” do passado.
Para poder competir com o Google Assistant, a mais recente aposta da gigante do comércio eletrónico quer pôr os utilizadores norte-americanos da Alexa a responder às questões que a assistente virtual não consegue resolver.
As gigantes tecnológicas Amazon, Apple, Google e o Facebook armazenam dados de áudios do seu cliente. Mas é possível eliminar o histórico de gravações.
O facto de a Amazon usar as conversas com a sua assistente de voz virtual Alexa para melhorar o serviço tem feito correr muita tinta. A empresa admitiu agora que, salvo exceções, guarda indefinidamente esses registos dos utilizadores.
O assistente virtual da empresa de Mark Zuckerberg gerou alguma controvérsia devido a questões de privacidade, mas o anúncio da criação de novos formatos vem demonstrar que a empresa mantém a aposta neste equipamento.
O projeto está nas mãos do departamento de realidade virtual e aumentada da empresa de Mark Zuckerberg. Anteriormente, o Facebook criou um assistente de inteligência artificial para o Messenger que se revelou um fracasso.
A tecnologia está no seu smartphone e apostamos que a usa muito menos do que seria de esperar. Fique a saber o que as assistentes pessoais dos principais terminais móveis podem fazer por si.
Na apresentação do Portal, a rede social garantiu que o equipamento não iria recolher nenhuma informação dos utilizadores para fins de publicidade. Agora parece ter voltado atrás na decisão.