
Em 2016, a HMD Global ganhou as manchetes ao anunciar uma parceria com a Nokia que traria a icónica marca de volta para o mercado de smartphones, mas no ano passado revelou planos de lançar os seus próprios modelos. As intenções ficaram reforçadas com o “leak” de alguns detalhes de um dos telefones (supostamente) em desenvolvimento, mas agora é oficial.
HMD Pulse Pro, HMD Pulse e HMD Pulse+ representam a linha para a Europa e maioria dos mercados internacionais. Aos Estados Unidos vai chegar o HMD Vibe, com um preço a rondar os 150 dólares, apresentado como um concorrente no segmento de smartphones Android económicos.
Entre os modelos destinados ao mercado europeu estão o Pulse básico com um sistema de chip Unisoc T606 de baixo custo, 4 GB de RAM, uma câmara traseira principal de 13 MP e ecrã de 6,6 polegadas de 90 Hz. No Pulse+ há 8 GB de RAM, além de uma câmara primária de 50 MP.
O conjunto de câmaras do Pulse Pro diferenciará o telefone dos restantes modelos da linha. A configuração de câmara dupla traseira integra um sensor primário de 50 MP e um sensor de profundidade de 2 MP, enquanto a câmara frontal regista selfies a 50 MP. O telefone também é lançado em três cores: Glacier Green, Black Ocean e Twilight Purple.
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O Pulse, Pulse+ e Pulse Pro serão vendidos respetivamente por 139 euros, 159 euros e 179 euros.
Em 2016 a HMD comprou a operação de smartphones que a Nokia tinha vendido à Microsoft em 2014 e manteve a marca, lançando equipamentos sob o nome icónico no mesmo ano.
A empresa de origem finlandesa, cuja sigla significa Human Mobile Devices (HMD), já tinha vendido telemóveis básicos em nome próprio, mas até agora sem chegar aos smartphones.
O foco no lançamento de telefones económicos não surpreende. Os telefones Android com o emblema da Nokia cobrem uma ampla gama de faixas de preços, mas geralmente concentram-se na faixa intermediária. Com a primeira "fornada" de smartphones, a HMD quer apontar exclusivamente aos utilizadores preocupados com os custos, que procurem modelos mais baratos.
Nota da Redação: Foi adicionada informação no 6º parágrafo.
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