Os resultados da Altice Portugal para o terceiro trimestre fiscal de 2024 mostram uma subida de 1,7%, face a igual período do ano passado. O EBITDA atingiu 258 milhões e o investimento foi de 100 milhões de euros.
Há estabelecimentos prisionais prioritários, tendo em conta "as necessidades de segurança diferentes", referiu novo diretor-geral das prisões. Vale de Judeus, de onde em setembro fugiram cinco reclusos considerados perigosos, é um deles.
Garantir a segurança e o bem-estar dos idosos, sem comprometer a sua autonomia, é o objetivo principal do novo telemóvel SPC POLARIS e da nova aplicação SPC Care.
Os partidos reconheceram de forma consensual os riscos associados ao uso excessivo do telemóvel, mas a opção de proibir também nos recreios não mereceu apoio da maioria, que defende que deve ser a escola a decidir.
A entidade reguladora está a ouvir os portugueses sobre o novo regulamento da portabilidade de números, que permite aos cidadãos manterem o mesmo número de telefone quando trocam de operadora de telecomunicações.
A proibição dos telemóveis nas escolas ganha força, com países como França e Suécia a liderarem movimentos que apontam os efeitos negativos dos smartphones na aprendizagem e socialização. Já outras vozes defendem a necessidade de um equilíbrio que também considere os benefícios da tecnologia.
Com o regresso às aulas a começar hoje as escolas têm novas recomendações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação relativas à utilização de telemóveis. A ideia é proibir os equipamentos no 1º e 2º ciclo, até ao 6º ano de escolaridade, e adotar restrições no 3º ciclo, que vai até ao 9º ano.
Não há ligação entre o uso de telemóveis e o aumento do risco de cancro do cérebro, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Mesmo entre quem faz chamadas longas ou usa telemóveis há mais de uma década.
Em declarações no final da reunião no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, o movimento Menos Ecrãs, Mais Vida diz ter ficado com "a clara ideia" de que as propostas de proibição dos telemóveis nas escolas e o fim imediato dos manuais digitais não vão ser seguidas, "o que é uma pena".
E mais de um ano após o sucesso de bilheteira, a promessa da HMD materializa-se: o Barbie Phone está aí, pronto para oferecer uma experiência nostálgica em cor de rosa quanto baste, como mandam as regras do universo da famosa boneca da Mattel.
Os europeus acreditam que a IA acrescenta valor aos smartphones, mas não se espera que essa convicção se materialize tão cedo num grande impulso de vendas. Ainda assim, o mercado recuperou a trajetória de crescimento na região.
A proposta é de 16 escolas na zona de Londres, que vão evangelizar pais e alunos para a ideia: usar smartphone só a partir do 10º ano, no mínimo. Na prática, a iniciativa vai passar por sanções mais duras a quem não cumprir, mas também por ações pedagógicas.
Já se sabia que a dona da marca Nokia estava a preparar os seus próprios smartphones. A Europa está entre os mercados visados e há três modelos “na calha”, com alternativas a preços baixos.
O fenómeno tem vindo a ganhar escala e no final do ano passado a IDC calculava que representasse já um quarto das vendas. O dedo é apontado às plataformas de comércio eletrónico, por onde passa a esmagadora maioria das vendas ilegais de telemóveis.
A informação sobre o modelo da Nokia que a HMD se prepara para recuperar ainda é escassa, mas há "pistas" que apontam para, por exemplo, para o clássico Nokia 3210.
Um estudo conduzido pela NOVA IMS revelou dados preocupantes sobre o uso do telemóvel em Portugal, apontando que um em cada cinco portugueses apresenta risco de dependência.
A dona da marca Nokia está a preparar-se para chegar ao mercado com os seus próprios smartphones, mas vai manter a maioria dos pormenores em "segredo" até ao Verão. Já o telemóvel da Barbie foi feito para quem quer fazer um detox digital.
O crescimento da faturação, de 5 para 7 milhões de euros, é um marco que a SPC destaca nas quatro áreas do seu ecossistema. Manuel Ferreira diz que há uma confiança do mercado e sublinha a importância da diferenciação face a um crescente domínio de algumas grandes fabricantes.
O Reino Unido avançou novas orientações para proibir o uso de smartphones nas escolas. A iniciativa, que se junta a medidas de proibição já tomadas por algumas instituições de ensino, faz parte de um plano para reduzir as distrações e melhorar o comportamento nas salas de aula.
O reconhecimento dos riscos de uso excessivo de telemóveis e tablets pelos mais jovens levou à criação do Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida que quer dinamizar uma mudança nas escolas e que defende que é urgente reduzir a exposição excessiva e promover a socialização.
Além dos telemóveis e smartphones antigos, 33% dos europeus opta por manter portáteis e tablets que já não usa em casa. A percentagem desce para 19% no caso dos computadores desktop que não estão em uso.
O número real de vítimas em Gaza é "provavelmente muito superior" aos 11 mil mortos anunciados, uma vez que a atualização dos dados esteve parada por cinco dias devido ao colapso das comunicações no enclave, segundo a ONU.
O Conselho das Escolas entende que a solução para responder aos impactos negativos do uso dos telemóveis em contexto escolar não passa por proibir a sua utilização, mas defende que devem ser os próprios agrupamentos a decidir.