Com saudades dos tempos em que os smartphones ainda não tinham chegado ao mercado e em que tudo parecia mais simples? Com a Brick 1100 pode viajar no tempo e reviver a experiência de usar um Nokia 1100.
Durante a legislatura o Governo recomendou a proibição de uso de telemóveis no primeiro e segundo ciclo mas agora no programa eleitoral o PSD e o CDS avançam com a proibição até ao 6º ano.
À medida que mais países, incluindo Portugal, limitam o uso de telemóveis nas escolas, o debate cresce, agora impulsionado pela série "Adolescência". Na Austrália estudos recentes mostram melhorias comportamentais, mas os impactos académicos são mais difíceis de medir.
Segundo um novo inquérito da DECO PROteste, 40% dos participantes usam, pelo menos, 16 GB de dados por mês. O estudo, que inquiriu 10.515 pessoas, demonstra um aumento exponencial no consumo de dados móveis, impulsionado pela crescente procura por serviços de streaming.
Uma pesquisa realizada no Reino Unido identificou ganhos na aprendizagem e saúde mental dos jovens que passam menos tempo no telemóvel, mas não consegue estabelecer a mesma ligação com a proibição do uso de equipamentos eletrónicos nas escolas.
A Apple conseguiu aguentar o primeiro lugar no ranking mundial de vendas de smartphones em 2024, mas a concorrência chinesa continua a ganhar terreno. A Xiaomi conseguiu melhorar a quota de mercado em 15%.
O número de países que proibiram o uso de telemóveis nas escolas está a aumentar rapidamente e estudos realizados na Bélgica, Espanha e Reino Unido, mostram que a medida está a dar bons resultados.
O Governo quer lançar ainda este ano um concurso para a instalação de inibidores de sinal de telemóvel nas prisões portuguesas. A medida vai ser aplicada a todo o sistema prisional e deve custar 10 milhões de euros.
O portal permite navegar de forma interativa entre documentos de design, fotografias de modelos antigos e até equipamentos conceptuais, organizados por coleções.
A proposta já tinha sido avançada e foi agora assinada pelo presidente do Brasil. Restringe o uso não pedagógico do telemóvel e de outros aparelhos eletrónicos portáteis por estudantes em todos os ciclos escolares pré-universitários, nas escolas privadas e públicas.
A Samsung e a Apple continuam a dominar o mercado de telemóveis, mas a “invasão” chinesa é que ditou as regras do mercado em 2024, um ano que terminou como começou: com as vendas de dispositivos móveis a crescerem.
Tito de Morais e Cristiane Miranda destacam quatro temas que marcaram o ano de 2024 na segurança online de crianças e jovens e olha para 2025 para antecipar desenvolvimentos nesta área.
Numa altura em que se discutem os limites saudáveis do uso das tecnologias digitais entre os mais novos, comprar um telemóvel em vez de um “telefone inteligente” pode ser a melhor opção. Tanto para os avós como para os netos.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação admite que faltam 45 mil computadores nas escolas, dados de um levantamento do ministério. Em relação à proibição do uso de telemóveis garante que o tema ainda está em avaliação.
Há vários países a ponderarem limitar o uso das tecnologias digitais por crianças, incluindo Portugal, preocupados com os impactos no desenvolvimento e na saúde mental. Depois da Austrália, aqui mesmo ao lado, em Espanha, avaliam-se estratégias ainda mais restritivas.
O ministro da Educação admitiu hoje uma "alteração política" para o próximo ano letivo sobre a recomendação da proibição do uso de telemóvel nos 1º e 2º ciclos, tornando-a efetiva, para combater os impactos negativos nas crianças e jovens.
Os resultados da Altice Portugal para o terceiro trimestre fiscal de 2024 mostram uma subida de 1,7%, face a igual período do ano passado. O EBITDA atingiu 258 milhões e o investimento foi de 100 milhões de euros.
Há estabelecimentos prisionais prioritários, tendo em conta "as necessidades de segurança diferentes", referiu novo diretor-geral das prisões. Vale de Judeus, de onde em setembro fugiram cinco reclusos considerados perigosos, é um deles.
Garantir a segurança e o bem-estar dos idosos, sem comprometer a sua autonomia, é o objetivo principal do novo telemóvel SPC POLARIS e da nova aplicação SPC Care.
Os partidos reconheceram de forma consensual os riscos associados ao uso excessivo do telemóvel, mas a opção de proibir também nos recreios não mereceu apoio da maioria, que defende que deve ser a escola a decidir.
A entidade reguladora está a ouvir os portugueses sobre o novo regulamento da portabilidade de números, que permite aos cidadãos manterem o mesmo número de telefone quando trocam de operadora de telecomunicações.
A proibição dos telemóveis nas escolas ganha força, com países como França e Suécia a liderarem movimentos que apontam os efeitos negativos dos smartphones na aprendizagem e socialização. Já outras vozes defendem a necessidade de um equilíbrio que também considere os benefícios da tecnologia.
Com o regresso às aulas a começar hoje as escolas têm novas recomendações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação relativas à utilização de telemóveis. A ideia é proibir os equipamentos no 1º e 2º ciclo, até ao 6º ano de escolaridade, e adotar restrições no 3º ciclo, que vai até ao 9º ano.