Muito se tem falado de como a Apple e a Samsung estão a sentir a pressão de novas empresas, como a Xiaomi ou a OnePlus, mas os fabricantes chineses também têm de saber lidar com estes novos players: a Lenovo, por exemplo, investiu numa marca mais ocidental como é a Motorola.
A Huawei já tem uma forte presença a nível global, sendo que a imagem da empresa pode sair reforçada se for a parceira principal de um dos equipamentos de referência do ecossistema Android: o Nexus.
O acordo entre a Google e a gigante chinesa das telecomunicações já estará fechado, de acordo com a observação de um dos analistas da empresa iSuppli, citado pela CNet. A Huawei sucederia assim à Motorola, responsável pela construção do Nexus 6.
Esta aliança pode ser benéfica em dois sentidos: ajudar a Google a entrar no mercado chinês e ajudar a Huawei a cimentar-se em mercados ocidentais, como o norte-americano onde ainda não tem grande presença.
Na China, apesar de o iOS ser um sistema operativo forte graças ao sucesso comercial dos iPhone e iPad, o Android também tem um grande peso, mas não na sua forma totalmente natural. A Xiaomi por exemplo usa uma versão costumizada do sistema operativo do robot verde.
Os rumores ganham mais alguma consistência depois de o diretor executivo da Huawei, Richard Yu, ter referido que a empresa vai usar o apoio da Google para crescer nos EUA.
A Huawei foi uma das empresas em destaque no Mobile World Congress 2015 tendo apresentado três wearables - com destaque para o Watch -, um tablet maioritariamente constituído por ecrã e também novos smartphones da gama Honor.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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