A idade e a classe social são as variáveis onde os smartphones surgem com uma taxa de penetração mais diferenciada, destacando-se os jovens dos 15 aos 24 anos, onde as taxas de utilização superam o valor médio em quase 60%.

Com valores acima da média estão também os homens, os residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto e os indivíduos das classes sociais mais elevadas, refere a Marktest.

A empresa de estudos de mercado destaca ainda a evolução sempre positiva da taxa de penetração da utilização de smartphones em Portugal que aumentou 80% relativamente ao observado em Maio de 2012.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico