
O Governo de Taiwan começou um processo de revisão das normas de privacidade há 2 meses depois de algumas notícias terem apontado que a fabricante chinesa Xiaomi Technology poderia estar a enviar informação dos utilizadores para os seus servidores sem autorização.
Embora não revelem o nome das 12 marcas que foram agora identificadas, as autoridades de Taiwan admitem a possibilidade de banir estas marcas, a menos que a quebra de privacidade seja resolvida, indicam vários meios de comunicação internacionais.
Segundo Hsiao-Cheng Yu, vice presidente da autoridade nacional de comunicações de Taiwan (NCC), durante a investigação foram verificados processos que permitem que os fabricantes recolham dados dos utilizadores sem a sua autorização.
Outras marcas apresentavam "imperfeições" nos seus equipamentos que faziam com que não estivessem em conformidade com a legislação.
A NCC deverá divulgar nas próximas semanas mais dados sobre este relatório e vai pedir aos fabricantes para modificar os equipamentos. Em caso de recusa as multas podem chegar aos 6,43 milhões de dólares (200 milhões de dólares taiwaneses), existindo ainda a possibilidade das marcas serem banidas do território.
Contactada pela Reuters, a Xiaomi afirma que os seus equipamentos não recolhem ativamente informação, enquanto a HTC afirmou estar a trabalhar com os reguladores de Taiwan para melhorar a conformidade com as regras. Entre as outras marcas contactadas pela agência, a Samsung preferiu sublinhar a importância da segurança sem adiantar detalhes e a Apple não respondeu.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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