
A intenção levantou alguns ânimos e tem gerado controvérsia, mas as suas criadoras garantem que pensaram em formas de incentivar a utilização da aplicação de forma positiva, desencorajando usos menos simpáticos.
A partir do site da futura aplicação explica-se, em primeiro lugar, que para utilizar a Peeple é preciso ter uma conta no Facebook ativa há pelo menos seis meses e fornecer um número de telemóvel para verificação. E depois não há comentários anónimos.
O sistema funciona com base na atribuição de até cinco estrelas e na formulação de comentários em três aspetos: pessoal, profissional e amoroso. A Peeple apresenta um valor final, com base na média das estrelas que foram sendo atribuídas a um determinado utilizador, mas também tendo em conta o tipo de avaliações que esse utilizador fez sobre outros, penalizando-o pelas análises negativas.
Pelo que se percebe, é possível “inscrever” qualquer pessoa e classificá-la, desde que se tenha o número de telefone dessa pessoa. Nos perfis desses “utilizadores à força” só aparecem no entanto as críticas positivas.
É dado um prazo de 48 horas para argumentar sobre qualquer crítica negativa - nomeadamente mandando uma mensagem ao “crítico” a pedir que reveja a sua “avaliação”.
Outra das formas encontradas pelas criadoras da aplicação para desincentivar a sua utilização menos positiva é ser possível reportar situações que se considerem bullying ou assinalar comentários como inadequados.
Com estes contornos ou com outros que estejam entretanto a ser ponderados, a Peeple promete chegar no próximo mês de novembro em exclusivo para os adeptos dos sispositivos iOS.
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