
A versão beta da Lucid surgiu em março deste ano. A versão final chegou em junho, duas semanas depois do lançamento da Prisma, uma aplicação de edição de fotografias que tem ganho popularidade entre os utilizadores de dispositivos móveis.
No entanto, Aníbal Duarte, co-fundador e designer da Lucid, disse ao TeK que a app se diferencia da concorrência por estar traduzida em quatro idiomas (Português, Inglês, Espanhol e Búlgaro) e por permitir pré-visualizar uma versão em baixa resolução da imagem antes de ser aplicado um “filtro”.
De acordo com a mesma fonte, foi recentemente lançada, para Android, a funcionalidade de vídeo, “inicialmente em loops (similar ao Boomerang) e posteriormente com 10 segundos e áudio e ainda com a possibilidade de os gravar diretamente da app ou então escolher diretamente do telemóvel”.
Esta funcionalidade deve chegar brevemente à versão da Lucid para iOS.
Aníbal Duarte promete melhorias na app, nomeadamente ao nível gráfico e da experiência de utilização.
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