
O futuro da condução não se faz apenas de carros. Também há propostas de duas rodas e a BMW acaba de o lembrar. É verdade que ainda não é capaz de voar e claro que nem sequer conduz sozinha, mas o protótipo apresentado recentemente em Itália pela fabricante alemã oferece uma série de recursos inovadores e dignos de destaque.
O nome Link não foi escolhido à toa. Pretende refletir as capacidades de comunicação da proposta de moto elétrica, ao nível das oferecidas por um smartphone, há quem diga e compare.
Entre os recursos digitais disponíveis está a possibilidade de ligação à agenda do condutor, de modo a saber que deslocações estão previstas. Ao mesmo tempo, o sistema é capaz de estimar tempos de viagem e apresentar alternativas para os percursos.
Há também sensores para usar no braço que permitem desbloquear o compartimento debaixo do assento com um aceno. Os comandos e o painel secundário são totalmente personalizáveis.
E apesar de não estar a ser pensada para se conduzir completamente sozinha, não deixa de ter recursos de condução autónoma, assim como sistemas desenvolvidos para impedir a queda dos motociclistas.
Para Edgar Heinrich, chefe de design da BMW Motorrad, a Concept Link representa uma nova perceção da mobilidade urbana, que “liga o mundo digital e o mundo analógico, servindo ao mesmo tempo de meio de transporte e meio de comunicação, com foco nas necessidades específicas do condutor”.
Pode conhecer mais acerca do projeto desta unidade da BMW acdendo a esta página online.
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