
A 30 de junho de 1908, o medo invadiu os habitantes de uma região próxima do rio Podkamennaya Tunguska, na remota Sibéria, quando um asteroide tomou o local por assalto.
Foram muitas as consequências do impacto, que ficou conhecido como “Evento Tanguska”, que, para se ter uma ideia, teve uma potência equivalente a 200 bombas como a lançada sobre a cidade de Hiroshima, no Japão, e a explosão uma magnitude aproximada à da bomba de hidrogénio Tsar, lançada pelos russos em 1961.
Este maior impacto de um asteroide na história recente da humanidade tem servido de base para assinalar o Dia do Asteroide em todo o mundo, com o objetivo de sensibilizar a sociedade para o tema, numa iniciativa liderada pelo músico e astrofísico Brian May, guitarrista dos Queen.
Estes corpos rochosos que de vez em quando se aproximam da Terra e que raras vezes (e ainda bem) colidem com ela continuam a ter segredos por desvendar que podem ser importantes para perceber a origem do Universo.
É por isso que são vigiados, estudados e "perseguidos". Que o diga a sonda Rosetta com o seu namoro com o 67P ou a NASA com o seu plano de caça.
No Dia do Asteroide, os peritos da ESA têm um vídeo em que explicam a natureza destes corpos rochosos “flutuantes” e a ameaça que podem representar.
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