
Atualmente as crianças já trocam os brinquedos físicos pelo divertimento com dispositivos móveis. É um sinal dos tempos, da evolução tecnológica e do contacto cada vez mais cedo que os mais novos têm com a tecnologia. Por isso é que já há espaço para projetos mais ‘revivalistas’, como o português Magik Play.
Mas se há alguém que pode falar de brinquedos, crianças e cada vez mais de tecnologia é a Mattel. Através da subsidiária Fisher Price imaginou como será o mundo em 2025 para os mais novos e também para os seus pais.
O vídeo mostra várias tendências: os elementos holográficos e de realidade aumentada parecem ser um dado adquirido, falta saber se com o mesmo realismo; brinquedos que comunicam entre si e com outros elementos da casa; e pais a receberem notificações durante a noite.
Outro elemento em destaque é o de uma impressora 3D. Não semelhante às que existem agora, mas uma que já parece imprimir em fibra de tecido. Para quê? Para poder criar peluches na hora.
Também parece haver outra palavra de ordem - interatividade. As crianças não vão limitar-se a ver elementos de holográficos e de realidade aumentada, vão poder interagir. O livro animado mostrado no vídeo também é disso exemplo.
Em entrevista com a publicação Fast Company, o diretor de design da Fisher-Price, Mark Zeller, explicou que o objetivo da marca é construir brinquedos mais duradouros e que acompanhem as crianças no seu desenvolvimento, mas alerta para o facto de isso ter consequência nos preços.
Em resumo, os brinquedos podem ser mais espetaculares, inclusivos e conectados, mas também vão ser mais caros.
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