O projeto da NASA começou a efetivar-se no ano passado, com alfaces e mais tarde com zínias. O objetivo era perceber como as flores, que têm um período de crescimento mais longo do que as alfaces romanas - entretanto criadas com sucesso -, reagem perante os efeitos da microgravidade.

Tal como sucedeu com as alfaces, de início as coisas não correram bem com as zínias, mas tal não assustou os investigadores, que dizem que o mais importante é aprender com a experiência, fazendo com que as posteriores corram melhor. Foi o que acabou por acontecer.

As imagens da zínia em flor foram publicadas pelo astronauta Scott Kelly, na sua conta do Twitter, durante o fim de semana.