
A Nebulosa do Véu é uma das mais conhecidas supernovas e deve o seu nome às estruturas de filamentos delicadas que a constituem, e que são ainda efeito da explosão de uma estrela vinte vezes maior do que o nosso Sol há mais de 8 mil anos.
Com uma extensão superior a 110 anos luz, a nebulosa é uma das mais vastas e o seu estudo tem sido realizado por vários investigadores, que analisam os efeitos da explosão e os restos de matéria que permanecem no Espaço.
As imagens que a NASA e a ESA agora divulgaram resultam de uma composição de seis fotos captadas pelo Hubble e que cobrem apenas uma pequena porção da grande estrutura. As imagens foram comparadas com outras fotografias captadas em 1997, permitindo verificar a evolução da expansão da nebulosa.
Os detalhes revelam os traços de diferentes gases e a onda da explosão que ainda está em movimento, produzindo uma combinação de cores que parece obra de um artista.
O modelo de visualização 3D foi criado com objetivos meramente recreativos, revelando as estruturas complexas, com o hidrogénio a vermelho, sulfúrio a verde e o oxigénio a azul.
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