
As imagens foram capturadas através das câmaras telescópicas da Mars Reconnaissance Orbiter. Servem para estudar fenómenos atmosféricos, como tempestades de pó e outros fenómenos nas órbitas de Marte.
Estes dados são transformados em relatórios semanais e são passados à equipa do que coordena a missão do rover Opportunity para que possa otimizar a atividade do equipamento, que funciona a energia solar.
O cientista responsável por esta tarefa identificou um buraco negro que não reconheceu de observações anteriores e decidiu comparar imagem a imagem os dados recolhidos nos dias anteriores. Acabou por chegar ao dia em que o buraco de 49 metros surge pela primeira vez, no dia 28 de março de 2012. Um dia antes não existia.
As câmaras de alta definição também permitiram identificar marcas que os cientistas associam a uma explosão, que terá acontecido com o impacto do meteorito na atmosfera de Marte.
As crateras que denunciam o impacto de meteoritos é comum em Marte. Por ano o planeta tem mais de 200 eventos do género. A novidade está mesmo na capacidade de detetar o momento quase exato em que a rocha atingiu a atmosfera do planeta.
Num vídeo, uma cientista explica como foram recolhidas e trabalhadas as imagens.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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