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Com versões em português, inglês e espanhol, o objetivo é fazer deste arquivo o principal instrumento no mundo para estudar o Livro do Desassossego, ao mesmo tempo relacionando os estudos literários e a computação.
O arquivo está a ser desenvolvido por uma equipa de 13 investigadores de Lisboa e Coimbra e vai agregar fac-símiles digitais dos cerca de 700 fragmentos do Livro do Desassossego e das principais edições portuguesas publicadas entre 1982 e 2010.
A ferramenta de pesquisa e análise inteligente criada pelos investigadores da Universidade de Coimbra, INESC e da Biblioteca Nacional é capaz de gerar em simultâneo múltiplas comparações automáticas e mostrar as relações que as diferentes edições mantêm entre si e com o original.
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Qualquer utilizador, especialista ou não, vai poder criar a sua própria edição do Livro do Desassossego, com base na interpretação dos marcadores textuais e semânticos dos fragmentos, refere Manuel Portela, do Centro de Literatura Portuguesa da UC (CLPUC), num comunicado enviado à imprensa.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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