
Quando as agências espaciais enviam novos satélites para fora do planeta, todas sofrem do mesmo problema: há espaço a menos para o tamanho das ambições científicas. Agora a NASA está a trabalhar num novo projeto, inspirado na técnica secular do origami, onde em vez de dobrar papel está a dobrar um painel solar.
Desta forma um elemento de tamanho reduzido e com forma cilíndrica pode transformar-se num painel solar de grandes proporções que servirá para alimentar ao nível de energia toda a missão. Veja como no vídeo a seguir:
De acordo com as contas da NASA a ideia passa por criar um cilindro com 2,7 metros de diâmetro e que na realidade é um painel com 25 metros de diâmetro – com capacidade para gerar 250 quilowatts de potência. As poupanças que existem ao nível de espaço permitem equipar os satélites com outros equipamentos de investigação.
O modelo que está a ser desenvolvido é inspirado num outro usado em primeira mão num satélite japonês. Mas caso o protótipo seja bem sucedido, a NASA pode criar, com um relativo baixo custo, uma cadeia de energia de grandes dimensões na órbita terrestre.
Com a energia conseguida será possível potenciar novas missões e que sejam mais exigentes a nível energético, mas também será possível reencaminhar parte dessa energia limpa para o planeta Terra.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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