The Last of Us estreou na semana passada e hoje já pode assistir ao segundo episódio da nova série da HBO Max, baseada no famoso videojogo da Sony PlayStation. Provavelmente vai querer pesquisar mais sobre a série, atores e explicações deste universo. Mas tenha atenção ao cogumelo vermelho que aparece no fundo da página quando pesquisa por “The Last of Us” no Google (em muitos casos terá de clicar à direita por “série de TV” para que o símbolo surja).

Ao clicar no cogumelo vai poder ver a infeção do fungo a expandir-se pelo ecrã, numa animação alusiva à série. Neste mundo pós-apocalíptico, o fungo contaminou grande parte da população, transformando-os nos Clickers, uma espécie de zombies deste universo. Quantas mais vezes clicar no cogumelo, este vai continuando a expandir-se pelo ecrã, até deixar de ver qualquer tipo de conteúdo na imagem. Pode sempre clicar no X para fazer reset ou então, divirta-se a partilhar nas redes sociais através das ferramentas propostas. A interação serve de campanha de promoção da série televisiva, aguçando a curiosidade dos internautas.

Veja na galeria imagens da "infeção" do Google:

Se não jogou o videojogo original, certamente que não sabe o desenrolar dos eventos, por isso tenha atenção aos “spoilers” nas redes sociais. Mas mais importante, tenha atenção às campanhas de malware em torno da série, uma vez que os hackers estão atentos à sua popularidade e pesquisas elevadas sobre o tema. A Kaspersky alertou para o facto dos cibercriminosos estarem a disponibilizar a sequela do jogo para PC, que não existe, infetando os seus computadores com malware para roubo de credenciais das contas bancárias. Há ainda campanhas de phishing que supostamente oferecem jogos da série para a PlayStation aos internautas incautos.

Por outro lado, ainda relativo ao jogo e à série, relembre a campanha que a PlayStation realizou a nível mundial no lançamento do primeiro jogo, transformando algumas cidades no universo The Last of Us, incluindo Lisboa. As imagens mostram como seria a Ponte 25 de Abril destruída por cima do Tejo, “contemplada” ao fundo por um Cristo-rei aparentemente sem um dos braços. O Elevador de Santa Justa também viu o passar dos anos sem manutenção, revelando uma curvatura de quem vai tombar e os prédios ao lado igualmente danificados, mostrando como a natureza reclamou os espaços.

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