
The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi talismã no lançamento da Switch em 2017, sucesso que levou a fabricante nipónica a prometer uma sequela direta, ainda sem data revelada. Mas as aventuras de Link têm mais de 30 anos de histórias, e no dia que a Switch Lite chega às lojas, a Nintendo repete a mesma fórmula de batismo e entrega Link’s Awakening, um remake produzido de raiz da aventura clássica lançada no Game Boy em 1993.
E não há coincidências, mas uma estratégia bem alinhada, porque a Switch Lite é a variação ainda mais portátil que a consola original, agora denominada Matriz. E é com estes títulos, com forte ligação a plataformas portáteis, juntamente com Pokémon Shield and Sword que a Nintendo pretende fazer migrar esses jogadores.
Para a nova versão de Link’s Awakening, a Nintendo apresenta um design que lembra os bonequinhos Pinypon, muito animados e coloridos, com um mundo que parece feito de elementos plastificados, como um enorme playground para explorar. Tal como os gráficos foram revistos, também a banda sonora foi refeita, com os temas clássicos e conhecidos anteriormente debitados em chiptune a receberem uma reconstrução orquestrada.
Mas a aventura, tal como a original, está longe de ser fácil de completar, levando os jogadores a deambularem pela ilha de Koholint, para a frente e para trás para encontrarem objetos e acessórios que permitem resolver os puzzles e avançar na aventura. Mais importante é encontrar as chaves para as respetivas masmorras, resolver os seus labirintos e defrontar os bosses.
Para quem jogou o título original, há algumas mudanças interessantes no que diz respeito à gestão dos itens no inventário. Mas há um novo editor de masmorras, dando oportunidade de os jogadores baralharem as salas, ligando armadilhas, introduzindo bosses, que uma vez finalizados dão acesso a recompensas.
The Legend of Zelda: Link’s Awakening chega em exclusivo à Switch, com um preço de cerca de 60 euros.

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