Composta por três satélites, que pesa cada um 473 quilos, a missão foi lançada a parir da base de Plesetsk na Rússia, num processo que envolveu mais de uma centena de pessoas que, a partir Centro Europeu de Operações Espaciais da ESA, na Alemanha, e através da estação de acompanhamento de Kiruna, na Suécia, coordenaram e acompanharam a missão.
Durante a missão, os satélites vão medir os sinais magnéticos no núcleo da Terra, mas também nas camadas exteriores da atmosfera ou na crosta terrestre, analisando toda a interação gerada. Daqui a cerca de três meses os satélites estarão prontos para enviar informação para a Terra.
A missão tem como objetivo recolher dados que permitam confirmar as conclusões que os cientistas vêm apurando e que indicam que o campo magnético da Terra, que protege o planeta de tempestades solares e outras agressões, está a debilitar-se.
Os dados já apurados indicam que este campo magnético terá enfraquecido 10 a 15% ao longo dos últimos 150 anos, o que será uma deterioração muito importante.
A missão Swarm vai custar 230 milhões de euros e manter-se ativa durante cerca de quatro anos.
Abaixo veja um vídeo preparado pela agência espacial europeia, onde se explica de forma muito simples o que é um campo magnético.
Num outro vídeo a agência explica e mostra a missão.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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