A Ubisoft volta a apostar em The Division e apresenta uma sequela com a mesma fórmula do original, mas melhorado em todos os sentidos, numa preocupação de ouvir os fãs. Trocando o cenário de Nova Iorque do primeiro capítulo para uma Washington D.C. completamente devastada, os jogadores mais uma vez assumem o papel de agentes da The Division, a força especial criada para lidar com a situação drástica e de emergência em que se encontram os Estados Unidos.
Um vírus propagado pelo dinheiro durante a Black Friday colocou as cidades em quarentena, e começaram a falhar os serviços básicos, até as estruturas deixarem completamente de funcionar. O caos instalado deu origem à formação de gangues que tomaram conta de vários pontos chaves das cidades. Sete meses depois do surto, a ação decorre agora na capital dos Estados Unidos, e a Casa Branca transformou-se no centro de operações da The Division.
Se jogou o primeiro título, as mecânicas desta sequela são muito parecidas. O jogo é experienciado na terceira pessoa, e permite juntar-se a mais três amigos online, para criar uma equipa e enfrentar cooperativamente os inimigos organizados por gangues. Uma das preocupações da Ubisoft foi entregar conteúdo variado, e sobretudo orgânico, com diversos eventos aleatórios e dinâmicos a acontecer nos diferentes distritos da cidade.
Washington está em estado de sítio, dominada por gangues, mas os cidadãos também se organizaram em milícias e irão ajudar a Division a reconquistar a cidade. É nesse sentido que uma das novidades passa por expandir bases e ir libertando os distritos. Para tal há que distribuir recursos pelos acampamentos, cumprir objetivos propostos pelas personagens, mas também oferecer armamento e peças de equipamento que já não sejam necessários às milícias aliadas, como parte dos projetos em decurso nas bases principais. Em troca, será possível convocar soldados para ajudar nos objetivos e nas escaramuças espalhadas pelas ruas da cidade.
Para além das missões da campanha, existem objetivos secundários opcionais, que recompensam as personagens com experiência, equipamento e armas, assim como recursos. Sendo um jogo fortemente suportado por mecânicas MMO, obter armas mais poderosas será essencial, entre as normais, raras ou lendárias, que podem ainda ser melhoradas através de mods. O mesmo para os skills que podem ser adquiridos e depois equipados, entre drones de ataque, armas estacionárias ou escudos, por exemplo.
A ação é intensa, visto que os inimigos estão igualmente organizados e equipados com tecnologia. Assim, será necessário organizar a equipa, utilizar convenientemente a cobertura e nunca ficar no mesmo local. Há também Pontos de Controlo para conquistar na cidade, que são bases intermédias dos inimigos; assim como Strongholds (que são uma espécie de raids), sendo as missões mais complexas do jogo. E claro, não esquecer o regresso das Dark Zones, um local que mistura PvE com PvP, ou seja, as equipas não só têm de enfrentar os inimigos controlados pela IA, como também outros jogadores humanos que procuram aceder ao melhor equipamento, criando assim escaramuças online.
The Division 2 chega hoje às lojas no PC (UPlay e Epic Store), na PlayStation 4 e Xbox One.
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