
A sonda lunar Chang’e 5, que orbita a lua há cerca de uma semana, ligou os quatro motores por cerca de 22 minutos para sair da órbita lunar, informou ontem a Administração Espacial Nacional da China, numa mensagem na rede social. Já hoje a sonda teve de fazer uma correção de rota, um processo em que usou dois motores durante 28 segundos.

No início deste mês, o módulo tinha pousado na lua, perto de uma formação denominada de Mons Rumker, uma área em que se acredita ter sido o local de atividade vulcânica antiga, tendo sido recolhido perto de dois quilos de amostras.
Espera-se que a cápsula lunar aterre no norte da China, na região da Mongólia Interior, depois de se separar da nave espacial, flutuar de paraquedas.
A sonda traz a bordo 2 quilogramas de amostras da Lua. Estas serão as primeiras amostras da superfície lunar obtidas pelos cientistas desde a sonda Luna 24, da União Soviética, em 1976.
O programa espacial da China tem um conjunto de missões ambiciosas em andamento, incluindo uma sonda a caminho de Marte.
A designação do programa lunar Chang’e é uma homenagem à antiga deusa da lua chinesa.
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