Trinta quilómetros separam o Sol em Cidade Rodrigo de Plutão em Vilar Formoso e este é o percurso que será necessário fazer para visitar e ficar a conhecer um dos mais recentes sistemas solares construídos à escala tridimensionalmente do panorama internacional.
O projeto da autoria da Astróbriga pretende contribuir para a divulgação científica da astronomia, a par da criação de recursos para o astroturismo e contou com a colaboração da portuguesa GMV.
À imagem e semelhança do sistema planetário que habitamos, neste projeto todos os elementos são reproduzidos à escala. O Sol, com quase cinco metros de diâmetro, é desenhado por cerca de 2.000 peças de latão em forma de mão.
Os planetas e as suas luas, reproduzidos minuciosamente com recurso a tecnologia e impressão 3D, flutuam sobre monólitos de aço e vidro blindado, com um sistema de iluminação interna alimentado por painéis solares, que permitirá a visita também nas horas noturnas.
Os planetas exteriores estão localizados em locais emblemáticos da região. Neptuno, por exemplo, está em Siega Verde, declarado Património Mundial da UNESCO em 2010, e Plutão poderá ser visto em Portugal, em Vilar Formoso. É verdade que Marte está em Ciudad Rodrigo, mas a construção do planeta vermelho foi um dos itens apoiados pela portuguesa GMV.
Quem visitar o Sistema Solar à Escala de Cidade Rodrigo será convidado a utilizar o smartphone para ver cada elemento do projeto em realidade aumentada, havendo informações sobre o mesmo em várias línguas e com animações destinadas a complementar a experiência, dizem os promotores da iniciativa na nota enviada às redações.
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