E se um astronauta fosse um ovo? Inspirados nessa ideia, jovens de Castelo Branco criaram um “fato de segurança” com balões para o AstroOvo Osvaldo, garantindo sua aterragem intacta de uma altura de sete metros.
Se as condições meteorológicas colaborarem, não se esqueça de olhar para o céu antes de o Sol nascer na próxima sexta-feira. Mesmo que só apanhe um vislumbre, é sempre um prazer contemplar a dança cósmica de um eclipse.
Para fechar fevereiro com chave de ouro, sete planetas vão enfeitar o céu, num desfile especial que só se volta a repetir em 2040. Veja qual é a melhor hora para observar o fenómeno e uma alternativa para o acompanhar online caso as condições do local onde se encontre não sejam as melhores.
Sete planetas 'enfeitam' o céu da Terra no final de fevereiro, no que é conhecido como um desfile planetário, embora alguns sejam difíceis de detetar a olho nu.
A atmosfera de um exoplaneta teve a sua estrutura tridimensional mapeada e o resultado é digno de um filme de ficção científica. Na equipa que fez a descoberta que abre portas ao estudo sobre a química e o clima de mundos alienígenas há um português.
As chamadas nuvens noctilucentes ou "de brilho noturno" são um tipo raro de nuvem que reflete a luz do Sol quando este está abaixo do horizonte, criando um efeito visual único, que o rover Curiosity gravou em vídeo.
Embora rodeado de muitas dúvidas, Quipu não deixa de ser um marco na exploração do Universo. Classificado como o maior objeto galáctico conhecido, faz 13 mil vezes o comprimento da Via Láctea.
Pequenos jatos solares, vistos em regiões escuras do Sol, são responsáveis por lançar partículas que formam o vento solar, tanto rápido como lento. A descoberta ajuda a desvendar segredos sobre o funcionamento do astro-rei.
Uma investigação detalhada feita à estrutura HH 30, com a ajuda do telescópio James Webb, revelou como os grãos de poeira migram e se concentram em discos protoplanetários, um passo essencial na formação dos planetas.
Os anos passam e a ciência continua a dar-nos bons “postais”, tanto terrestres como cósmicos. Estes são alguns dos mais espetaculares do primeiro mês de 2025, publicados pela NASA nos seus álbuns.
Apesar de ser relativamente pequeno em termos astronómicos, o asteroide 2024 YR4 tem tamanho suficiente para causar danos consideráveis caso atinja o planeta Terra. É por isso que está sob os holofotes da ESA.
Os resultados obtidos com as amostras do asteroide Bennu podem reescrever a história sobre as origens do Sistema Solar, apontando outros ambientes cósmicos como igualmente promissores para procurar sinais de vida.
Imagine usar buracos negros como “laboratórios” para testar as leis do universo. Assim fizeram investigadores da Universidade de Coimbra para descobrir que partículas hipotéticas, os axiões, podem alterar os processos num buraco negro.
Feita com a participação de investigadores portugueses, a descoberta da super-Terra HD 20794 d exigiu 20 anos de dados e análise rigorosa, num total de 7.496 dias de medições.
O espetáculo noturno “preparado” para esta semana vai permitir observar a eclíptica, o plano do sistema solar que define o caminho percorrido pelo Sol, pela Lua e pelos planetas no céu.
Marcada por colisões e transformações, Andrómeda é uma janela para a evolução do cosmos. O telescópio Hubble revela detalhes únicos desta galáxia vizinha, desvendando segredos que enriquecem o entendimento do universo e da própria Via Láctea.
Com cerca de 10 metros de diâmetro, este asteroide nunca orbitou a Terra, mas a sua trajetória em torno do Sol é extremamente semelhante à do nosso planeta, sugerindo uma origem próxima.
Fique atento a partir desta noite: há um raro alinhamento cósmico a caminho, ou será melhor dizer já dois. Conhecidos como “desfiles planetários”, este eventos ocorrem em média a cada 20 anos e serão visíveis em Portugal. Se o tempo colaborar.
Tornados, ciclones e furacões são fenómenos que causam estragos na Terra, mas pelos vistos não só. Cientistas detetaram agora ventos planetários numa escala completamente diferente e fora do Sistema Solar.
No coração da Via Láctea, duas estrelas gigantes protagonizam uma dança cósmica, produzindo conchas de pó enriquecido com carbono. Este fenómeno, observado pelo telescópio James Webb, oferece pistas sobre a origem dos elementos vitais no Universo.
Depois de mais de uma década a mapear o céu, a missão Gaia da ESA concluiu a sua jornada científica, mudando para sempre o nosso entendimento da Via Láctea. E há um vídeo incrível para celebrar.
O objetivo da missão é transportar 10 instrumentos científicos e tecnológicos até à superfície da Lua, contribuindo para a compreensão do ambiente lunar e preparando o caminho para futuras missões humanas que darão o "salto" para Marte.
Embora tão perto do Sol, Mercúrio não é só calor. A missão BepiColombo descobriu que, enquanto lava antiga molda planícies enormes, o pequeno planeta também tem crateras no polo norte que podem conter água congelada.